ACADEMIA DORENSE DE LETRAS

quinta-feira, 4 de junho de 2015

ACADEMIA DORENSE DE LETRAS COMEMORA PRIMEIRO ANIVERSÁRIO COM POSSES DE ACADÊMICOS

A Academia Dorense de Letras foi fundada em 07 de maio de 2014 e instalada em 11 de junho do mesmo ano. E para marcar as comemorações de seu primeiro aniversário e relembrar as fecundas atividades literárias e culturais desenvolvidas nesse período, acadêmicos e comunidade estarão reunidos no próximo dia 6 (sábado), às 16 horas, na Câmara de Dirigentes Lojistas de N. Sra. das Dores. Na oportunidade, ocorrerão as posses da acadêmica-fundadora Maria de Lourdes Santos Cerqueira (psicopedagoga e cordelista) e de três novos acadêmicos. Os novos membros são o poeta Jânio Vieira dos Santos, o professor e geógrafo José Wagner Costa de Santana e o professor e biólogo Nivaldo Alves de Moura Filho. Os quatro empossados têm como patronos de suas cadeiras, respectivamente, Cônego Miguel Monteiro Barbosa, Professora Maria da Glória Santos, Fotógrafo Roberto Fontes de Santana e Manuel Pereira dos Santos (cuja história está ligada à Procissão do Madeiro). O evento contará, ainda, com apresentação musical de "Filhos da Revolução", declamação de poesias e apresentação cultural do Grupo Renovação.

domingo, 22 de março de 2015

POETISA ANETE SANTANA lança O AMOR TRANSFORMA HISTÓRIAS

Na última sexta-feira, 20 de março de 2015, a Biblioteca Municipal Álvaro de Souza Brito foi palco do lançamento do livro "O Amor transforma histórias", de autoria da poetisa dorense Maria Anete Santana. O evento foi coordenado pelo acadêmico Ari Pereira de Souza, que também é presidente do Projeto Memórias, e contou com a presença de vários acadêmicos, poetas, autoridades da educação, familiares e da comunidade dorense. A animação ficou por conta dos jovens João Pedro e Jailton Filho (grupo Filhos da Revolução), que cantaram sucessos da MPB. Maria Anete Santana nasceu em Nossa Senhora das Dores, Sergipe, sendo filha de Maria Anita de Santana e Antônio José de Santana. Suas raízes estão no povoado Maçaranduba, situado na região sul do município, sendo que sua população atualmente vive da criação de gado e do cultivo de feijão e mandioca. É, também, um rico celeiro cultural, vez que hoje ali residem os últimos tocadores de pífano das terras dorenses. Do nosso Maçaranduba Anete migrou para o Estado de São Paulo, em busca de melhores condições de vida. Na maior metrópole da América Latina, cursou o ensino fundamental e médio no Colégio Mauá (em Perdizes) e graduou-se em Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Língua Inglesa nas Faculdades Oswaldo Cruz, na Barra Funda. Ao concluir o curso de Letras, ingressou na carreira do magistério estadual, tendo lecionado nas Escolas Celestino Correia Pina e Benedito Lima Tucunduva (ambas em Carapicuíba) e Kátia Maria Leme Tonelli (em Franco da Rocha). Atualmente, às vésperas de sua aposentadoria, tem buscado uma ligação maior com a terra natal, a qual tem visitado com mais freqüência desde o ano de 2014, inserindo-se nos meios culturais, sobretudo literários, dorenses. Seguindo esse caminho de retorno às raízes, lança sua obra “O amor transforma histórias”, fruto da sua experiência poética nas escolas nas quais lecionou e incentivou os alunos a mergulharem na literatura, através da promoção de saraus e da publicação de poesias. Sintetizando sua relação com a escrita e sua missão como educadora, assim expressou-se a autora na apresentação de sua obra: “Além da prática de produzir poesia na escola, como cidadã e como educadora, sempre tive um objetivo, de socializar e de humanizar os leitores, tendo em vista a liberdade que a poesia nos proporciona, permitindo que os mesmos transcendam os limites, conquistem o próprio universo, conheçam e abordem os assuntos pertinentes na sociedade, pois sempre estive atenta a situação avassaladora, onde a violência e a agressividade se fazem presentes em nosso cotidiano, escrevi estas poesias com o desejo de conscientizar os leitores, a fim de que percebam o quanto a vida é maravilhosa, o quanto dependemos de uma convivência harmoniosa em todas as dimensões”. Deliciemo-nos com “O amor transforma histórias”. Texto: João Paulo Araújo de Carvalho Fotos: socurticao.net

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Povoado Itapicuru rende graças a seu filho mais ilustre

Na última sexta-feira, 16 de janeiro de 2015, os instrumentos de trabalho da roça repousaram no povoado Itapicuru, município de Nossa Senhora das Dores. A enxada, a foice e o empenado ficaram no canto sem uso, pois, seus donos deixaram por alguns instantes a lida diária para homenagear o mais ilustre filho daquele chão pela passagem dos seus 84 anos e também pelo lançamento de seu livro, no qual o povoado é uma das fontes de inspiração para os versos ali contidos. Foi um dia memorável para todos os moradores de Itapicuru e também dos vizinhos Borda da Mata, Cachoeirinha, Maçaranduba e Gado Bravo Sul que ali também estiveram. A Escola Anísio Teixeira ficou pequena para as pessoas que durante toda a manhã se aglomeraram em torno da obra do cordelista itapicuruense José Barbosa, mais conhecido na região como Josias. No dia do seu aniversário natalício, 84 anos, a Academia Dorense de Letras e o Projeto Memórias presentearam o aniversariante e seus conterrâneos com o lançamento da obra completa de José Barbosa, obra esta até então quase toda inédita e que agora se perpetuará para as gerações vindouras. Apenas 10 dos seus trabalhos já tinham sido publicados anteriormente, com apenas 10 unidades de cada. Estes trabalhos foram levados a Dores pelo itapicuruense Renato (conhecido como Renato motorista da prefeitura) e entregues ao agente cultural Ari Pereira há alguns anos. Ari deu acesso ao Projeto Memórias que fez a publicação, em 2010, de 100 exemplares de “Vida de Cangaceiro”. Afora estes 10 trabalhos, os demais estavam apenas em sua memória e foram objeto de várias visitas do Projeto e depois da ADL para gravação em vídeo ao longo destes anos, até que agora as mesmas deram lugar ao livro. Além dos moradores dos povoados já citados, o lançamento do livro “Meu nome é José Barbosa, meu apelido é Josias...” contou com as presenças dos acadêmicos da Academia Dorense de Letras (Ari Pereira de Souza, Domingos Pascoal de Melo, Gilberto Luiz Araújo Santana, João Paulo Araújo de Carvalho, José Barbosa e Luís Carlos de Jesus), da Academia Itabaianense de Letras (Antônio Francisco de Jesus, o Saracura), da Academia Lagartense de Letras (Euclides Oliveira) e da Academia Laranjeirense de Letras (Augusto dos Santos) e dos Professores Genilton Costa (representado a Secretaria Municipal de Educação), Maria Rivaneide (diretora da Escola Anísio Teixeira) e Maria Auxiliadora de Oliveira (Sily). O evento foi abrilhantado pelo Grupo “Música no Campo”, que faz parte da Ong Cultivar (povoado Gado Bravo Sul) e é contemplado pelo Projeto “Criança Esperança”, bem como pelos poetas Jânio Vieira (povoado Gentio), Carlos César (povoado Borda da Mata), Cleones e Crisnanda, que declamaram poesias em homenagem ao aniversariante. Espetáculo à parte foi a participação da irmã do autor, Maria Jovina, 93 anos, que também declamou e encantou a todos os presentes. Também marcou presença a poetisa dorense Maria Anete Santana (atualmente residente em São Paulo), que é natural da região. Ao final, o mais ilustre filho do Itapicuru, Josias, declamou vários de seus versos levando os presentes, como de costume, às gargalhadas. Momento de grande emoção foi o dos agradecimentos da sobrinha do autor, Maria Anita, conhecida como Lia, que demonstrou toda a felicidade em ter a oportunidade de cuidar e amar José Barbosa, figura querida e admirada por todos no povoado e agora também conhecido e admirado na circunvizinhaça. Em breve, a ADL e o Projeto Memórias promoverão, na cidade de N. Sra. das Dores, o lançamento do livro “Meu nome é José Barbosa, meu apelido é Josias...”, cuja renda será toda revertida a atividades culturais e sociais. A cobertura jornalística do evento ficou a cargo da jornalista Delmanira Brito, do site visitedores.com. Sobre o autor: José Barbosa, o popular Josias, nasceu em 16 de janeiro de 1931 no povoado Itapicuru, em Nossa Senhora das Dores. Como muitos conterrâneos nordestinos ainda criança foi apresentado pelo pai (Aniceto Barbosa dos Santos) à literatura de cordel, pela qual se apaixonou. Após décadas trabalhando no Estado de São Paulo, ao aposentar-se retornou à terra natal. Em toda a região de Itapicuru e Capunga (Moita Bonita) é conhecido pelo seu estilo engraçado e versejador, um típico trovador a criar versos de improviso. José Barbosa é um cordelista eclético, encontrando inspiração para seus trabalhos no seu chão natal (destaque para Os fundadores do Itapicuru), no cotidiano do homem do campo (A queimada do Mucambo), mas estando também antenado com os acontecimentos do país e do mundo, escrevendo de um jeito engraçado sobre diversos temas do mundo atual como A morte de João Paulo II, A eleição de Barack Obama, A reunião do G-20, A morte de Pipita, A gripe suína, A queda do avião do vôo 447, A vaca louca, A Copa do Mundo no Brasil, dentre outros. A maioria dos seus trabalhos até hoje era inédita, sendo agora reunida pelo Projeto Memórias e pela Academia Dorense de Letras nesta obra. José Barbosa é um dos fundadores da Academia Dorense de Letras, ocupando a cadeira nº 2, cuja patronesse é a comunicadora Marizete Costa Vieira. Por, Professor João Paulo Araújo de Carvalho Presidente da Academia Dorense de Letras Confira as fotos aqui neste link: https://www.facebook.com/visitedores/photos/pcb.425817874237617/425803784239026/?type=1&theater fotos: Delmanira Brito visitedores.com

domingo, 11 de janeiro de 2015

LIVRO DE CORDELISTA DORENSE SERÁ LANÇADO NO PRÓXIMO DIA 16 DE JANEIRO

A Academia Dorense de Letras, em parceria com o Projeto Memórias, lançam no próximo dia 16 de janeiro o livro "Meu nome é José Barbosa, meu apelido é Josias...", que reúne a obra do acadêmico e cordelista José Barbosa. O livro será lançado no dia do aniversário de 84 anos do autor e você é nosso convidado especial para esta grande festa literária. Local: Escola Municipal Anísio Teixeira (povoado Itapicuru) Dia e horário: 16 de janeiro, às 9 horas Abraço fraterno, Professor João Paulo Araújo de Carvalho Presidente da Academia Dorense de Letras Ari Pereira de Souza Presidente do Projeto Memórias

sábado, 3 de janeiro de 2015

RETROSPECTIVA 2014: LITERATURA DORENSE

A literatura é a arte de escrever em prosa e verso, de retratar o real ou o imaginário por meio da poesia, da ficção, do ensaio... É um importante instrumento de transformação sócio-cultural, vez que o desenvolvimento de hábitos como a leitura e a escrita produz cidadãos mais conscientes e proativos, agentes de sua própria história. Desde que brotou a literatura em Nossa Senhora das Dores, no longínquo ano de 1897, quando o médico dorense Floro da Silveira Andrade publicou aquela que provavelmente foi a primeira obra escrita por um nativo da outrora terra dos Enforcados, as letras dorenses se desenvolveram lentamente. Em 2014, no entanto, a literatura na terra dos Enforcados viveu o melhor ano de sua secular história, o ano no qual mais talentos desabrocharam, o ano no qual mais autores dorenses laçaram suas obras, o ano no qual o município ganhou sua Academia de Letras... Em maio desse ano, mais precisamente no dia 07, ocorreu o lançamento do “Guia Perfil do Comércio”, revista que não é somente um catálogo de telefones comerciais da cidade, mas um rico manancial de informações culturais e históricas. Afinal, nele estão textos de pesquisadores locais sobre diversos aspectos do município, como pontos turísticos, fatos históricos, manifestações culturais etc. Uma produção da Editora Perfil, que também publica a “Revista Perfil”, na qual há mais de 10 anos existe uma coluna dedicada à Dores, o “Guia” de 2014 foi a terceira edição anual e no dia do seu lançamento, que contou com a participação de músicos dorenses e exposição de obras de artistas plásticos locais, ocorreu a primeira reunião para se discutir a possibilidade de criação de uma Academia de Letras em Dores. Uma Comissão foi formada, alguns escritores foram convidados, novas reuniões foram feitas, e no dia 11 de junho (aniversário de emancipação política do município) a Academia Dorense de Letras vinham a público. Aconteceu naquele dia, na Câmara Municipal, a sua instalação da ADL e a posse de seus membros fundadores, cujos discursos puderam ser feitos em sessões públicas realizadas nos meses seguintes. A criação da Academia Dorense de Letras começou a mostrar a Dores que o município era também um rico manancial de talentos literários, alguns poucos já conhecidos, outros que foram ganhando visibilidade e muitos que foram “descobertos”, ou porque sua obra não era conhecida pela comunidade ou porque ela estava adormecida nas gavetas e começou a se tornar pública. Afinal, escreve-se para que alguém leia, uma vez que só existe o escritor se existir o leitor, e vice-versa. E foi pensando nesta assertiva que a ADL passou a promover o encontro entre o escritor e o leitor. Assim, desde o mês de setembro, a Academia vem realizando a “Quinta Literária”, que acontece sempre numa quinta-feira em uma escola da cidade. Foram visitados em 2014 os Colégio Estadual Prof. Fernando Azevedo e Cenecista Francisco Porto e a Escola Municipal Arnaldo Garcez. A “Quinta Literária” é o momento no qual a Academia vai à escola e os acadêmicos, ou escritores convidados, dialogam com os estudantes sobre a importância da leitura e da escrita, suas obras ou as de outros autores locais, ou ainda debate algum tema solicitado pela escola ou alguma efeméride histórica.
"Quintas Literárias" O incentivo à leitura e à escrita é um dos grandes objetivos da ADL e da “Quinta Literária”. Inclusive, na primeira edição deste evento surgiu a ideia de se fazer uma obra coletiva reunindo textos dos alunos do Colégio Fernando Azevedo. Sob a liderança do acadêmico e professor da escola, Luís Carlos de Jesus, a ideia ganhou forma e no último dia 11 de dezembro 49 estudantes lançaram o livro “Histórias de Alunos”, composto por poesias, crônicas e artigos de opinião que versam sobre a cidade e alguns aspectos dos povoados. A obra foi muito bem recebida pela comunidade e ganhou proporções além fronteiras, chegando a ser lançada, com ampla cobertura da imprensa escrita e televisiva, na livraria Escariz em Aracaju, mostrando que em nossas escolas existem bons escritores que precisam ser incentivados e cujas obras têm que ser tornadas públicas. Aliás, 2014 foi o ano em que mais obras de autores dorenses foram tornadas públicas, inclusive com eventos de lançamento muito prestigiados pela comunidade local, quebrando o paradigma de que não se tem interesse pela literatura, de que o brasileiro, e por conseqüência o dorense, não gosta de ler. Além do livro “Histórias de Alunos”, Dores presenciou o “parto” de outras obras de grande qualidade literária. Em agosto, o poeta Jânio Vieira dos Santos lançou sua primeira obra, o livro de poesias “Quem sou eu?” (hoje na 2ª edição e já lançado também em cidades vizinhas), na qual poetisa sobre o amor, o cotidiano do menino do campo, a guerra, as letras e outros temas. Em novembro, durante o evento “A Sexta é nossa”, promovido pelo agente cultural e acadêmico da ADL Ari Pereira de Souza, foi lançada a coletânea composta por textos de alunos das escolas públicas municipais e estaduais que participaram da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa, com poemas, artigos de opinião e textos memorialistas. No mesmo mês, em Aracaju, o escritor e advogado dorense José Lima Santana lançou a 2ª edição de sua “História do saneamento básico em Sergipe”. Por fim, em dezembro, além do livro dos alunos do Fernando Azevedo já citado, veio à tona a obra poética de forte cunho social do jornalista Luciano Marques, que num belíssimo e concorrido evento cultural realizado na livraria Vida Nova, resgatando este elo autor-livraria-leitor, lançou seu “Meninos Esquecidos”. Eis as obras de autores dorenses lançadas em 2014, muito bem recebidas pelos leitores e que servirão de incentivo para que em 2015 novos talentos literários possam despontar e novos livros possam vir à público.
Lançamentos de livros marcaram 2014 em Nossa Senhora das Dores. Além do mais, autores dorenses radicados no estado de São Paulo fortaleceram suas raízes visitando a terra natal em busca de inspiração, visitando instituições culturais e colegas escritores e presenteando a comunidade com suas obras. É o caso dos poetas Miguel Messias dos Santos (natural do bairro Volta e residente há décadas em Atibaia/SP, onde foi um dos fundadores da Academia Literária Atibaiense) e Maria Anete Santana (nascida no povoado Maçaranduba e radicada na capital paulista, onde é professora) e do poeta, contista e ficcionista Manoel Cardoso (que brotou no povoado Taborda e hoje é destaque na maior metrópole da América Latina como Mestre em Literatura e escritor de dezenas de obras). 2014 foi igualmente o ano do reencontro entre Dores e a poetisa e cordelista Maria Salete da Costa Nascimento, que nasceu no povoado Gado Bravo Norte e reside há 40 anos em Estância, e que graças à Academia Dorense de Letras (da qual é uma das fundadoras) tem sido personagem ativa na cena literária da terra mãe.
Anete Santana na Biblioteca Municipal
Miguel Messias no Museu Caipira Mas a história da literatura dorense em 2014 não pára por aí, pois, ela também esteve inserida em grandes eventos realizados a nível estadual. Em outubro, durante o III Encontro Sergipano de Escritores, autores dorenses como Salete Nascimento, Jânio Vieira, Luís Carlos de Jesus e João Paulo Araújo de Carvalho puderam expor suas obras aos escritores e leitores presentes e vindos de várias partes de Sergipe e de outros Estados. Do mesmo modo, as atividades da Academia Dorense de Letras (e por conseqüência os autores locais) ganharam espaço em mesa redonda realizada durante o evento com representantes de todas as Academias de Sergipe.
III Encontro Sergipano de Escritores Em dezembro, foi a vez do resultado do I Concurso de Conto, Crônica e Poesia e do lançamento da I Antologia Literária Loja Maçônica Cotinguiba, em evento com centenas de pessoas de várias cidades sergipanas realizado na Loja de Aracaju. Na oportunidade, quatro jovens escritores dorenses (Jânio Vieira, Mércia Brito, Lucas Silva e Crisnanda Melo) tiveram seus textos selecionados no referido concurso, entre trabalhos de mais de duas centenas de estudantes de escolas públicas e particulares, para compor a Antologia e o escritor Jânio Vieira dos Santos, que começa a ficar conhecido na poesia, foi premiado com o 3º lugar na categoria contos, representando muito bem a tradição literária da cidade no referido concurso.
Dorenses na premiação do I Concurso de Conto, Crônica e Poesia Fotos: ADL, visitedores.com, socuricao.net, ASCOM/SEED